terça-feira, 15 de julho de 2008


TEMPO

Existe um tempo em que paramos de contar
Olhamos para o relógio e sentimos vontade do ponteiro voltar
Esse tempo é uma súbita vontade de algo consertar
Um tempo de olhar pra dentro de nós
Um tempo de arrependimento

Tempo...tu és temporal
Somos tão pequenos diante de ti
Que mal acabei a escrita você já se foi
Pra onde tempo?
Porque não fica um pouquinho
Ou talvez ande um pouco mais devagarinho
Para que eu possa com mais cuidado pensar

Existe um tempo em que não queremos mais ser
Existe um tempo que é imperativo querer
Existe um tempo em que precisamos calar
Tempo de tempestades
Tempo de lamentos
Tempo de cicatrizar feridas

Existe um tempo em que esse tempo vai passar
E esse tempo não mais voltará
Alguns sentirão saudade
Outros darão graças
Não tenho a resposta exata
Não tenho certezas
Somos efêmeros por causa do tempo
E não sei se o maldigo ou bendigo
Tempo... és amigo ou inimigo?

O silêncio responde por mim
O tic tac do tempo não pára
O relógio da vida dispara

Haveremos logo que escolher o caminho
O tempo vai passar e flechas não temos para lançar
Não nos dará chance
Não nos dará lugar
E de nada adiantará lutar

É inútil a luta contra o tempo
Não temos armas e o tempo é feroz
Então o melhor é escolher
Enquanto houver a chance
De pouco se perder.

Existe um tempo em que precisamos escolher
Da nossa escolha virá os frutos, virá as folhas
Existe um tempo que precisaremos plantar
E somente depende de nós se a semente brotará!
Larissa-2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Um Vento Chamado Larissa

O vento que venta agora,
na claridade desse luar,
provoca uma tempestade,
nos mares do meu coração....

Vento da lua, me deixas no ar...
vento que embala a minha rede, derruba as paredes do meu caminhar,
que eu quero passar, conhecer os mistérios do mar,
enfrentar tesmpestades de amor...

O tempo que se passou,
não se recupera jamais,
saudade queficou..
quando você vinha amar....

Vento da lua, me deixas no ar...
vento que embala minha rede, derruba as paredes do meu caminhar,
que eu quero passar, conhecer os mistérios do mar,
enfrentar tempestades de amor...
Marcelos Martins - 2008

"Voa minha ave, voa sem parar,
viaja pra longe, te encontrarei em algum lugar..
permaneço em ti, como sempre fui, mais perfeito e mais fiel,
mesmo sozinho sei que estás perto de mim,
quando triste olho pro céu...

Quando eu te vi,
meu mundo aconteceu..."

Fazendo a minha parte.

Entrelaçado com os movimentos do Universo, é a única forma de caminhar suave em meio a aridez de alguns trechos.
Nesta máxima deixo meu registro, desejando a todos que aqui passarem, que possam polinizar pelo mundo as boas sementes que aqui encontram.
Desejo que cada dia, cada passo, seja marcado por uma boa pegada.
Que entremos pela porta da frente e também saiamos por esta mesma porta.
Estarei em dos melhores lugares do mundo para mim, ou seja, na estrada com meu cavalinho de duas rodas!
Quando voltar, deixarei mais registros.

Beijo para quem é de beijo e abraço para quem é de abraço.
Thales (Centauro)

quarta-feira, 9 de julho de 2008


TEATRO DE FANTOCHES


Pensar demais ás vezes dói e as coisas da vida vão surgindo como se não fôssemos donos do nosso próprio destino, como se fôssemos fantoches de um teatro de bonecos. A platéia cheia, todos aplaudem o espetáculo, os pobres atores bonecos saem de cena num simples gesto gentil com a cabeça e voltam para suas caixas até o próximo número começar. Um dia eles não servirão mais e outros tomarão seu lugar.
E damos graças só por viver. E damos graças por comer. E damos graças por respirar o ar impuro. E damos graças pela cama quente. Ou não damos mais graças, ou não aparecemos mais. Não somos mais os autores da vida. Somos bonecos. Crianças, jovens, adultos, velhos, todos juntos pisando num palco de areia. Cuidado para não escorregar! E a vida leva essa gente. E a vida me leva...num sopro só.
E devo dar graças por estar viva?
QUERO MAIS QUE CAMA, MAIS QUE COMIDA, MAIS QUE ÁGUA, MAIS QUE RESPIRAR. Quero ser a capitã da minha alma, a senhora do meu destino. Fazer um drama ou uma comédia só minha, uma novela inteira, um capítulo, um ato, ou somente uma voz.
E se não der pra ser uma voz, que seja um eco, um só...somente uma vez!
Quero tirar as asas da minha mente cansada e coloca-las nas costas. Se sei voar com as asas da mente, sabe-se lá o que farei com asas no corpo. Não quero asas de anjo. Quero asas de borboleta, asas leves e coloridas, onde pairam a gravidade da terra e planar sobre jardins e labirintos de flores. Quero asas pra voar sobre os lírios, sobre mãos curiosas de pequenas crianças. Quero voar baixo, sem pretensões de grandes aventuras. Quero voar junto com a folha de papel espirrada pelo vento. E de vez em quando quero abrir as asas e deixar só por conta do vento. Sem planos definidos, rotas, trajetórias bem boladas, caminhos tortuosos e estradas sem fim. Só voar, mesmo que seja no concreto, onde der, sei lá.
Sei que haverá dias de chuva, tempestades, dias bons e ruins. Haverá o sol morno e haverá o sol quente. Haverá a sombra, a árvore, o mel. Haverá a pedra perto do riacho doce para admirar. Haverá a cadeira do presidente de algum lugar pra descansar. E ali pousar enquanto o poder o faz tomar decisões. E a minha plena decisão de ali descansar, um dia o fará olhar para o lado e me ver. Majestosa, colorida, leve...e qualquer dia ele num gesto de intuição, me verá flutuando sobre seu trono de poder e sorrirá. Então suas decisões serão outras, pois todo o cinza transcenderá as leis do mundo. E ele também terá asas. Ele talvez queira uma maior, não sei, mas viajará por estradas sem rotas também, enquanto outro toma seu lugar. Porque ele não serve mais... ficou muito feliz!
E assim não faremos mais parte do teatro de fantoches, faremos parte da nossa própria vontade. Faremos parte de um mundo onde por fim, não lembraremos mais das palavras dos inimigos, mas sim do silêncio dos amigos!
Simplesmente porque deixamos de ser bonecos. Simplesmente porque aprendemos a voar!


Larissa-2008

DEZ MANDAMENTOS DO AMIGO DO PLANETA

JARDINEIRA DE PALAVRAS

JARDINEIRA DE PALAVRAS

JARDINEIRA DE PALAVRAS

JARDINEIRA DE PALAVRAS

JARDINEIRA DE PALAVRAS

Existem pessoas que são cometas e simplemente passam pela nossa vida...
Agora existem aquelas que são estrelas e brilham permanentemente na nossa vida...

Apesar de olharmos para o céu e vermos um grande museu.
Mas, que o brilho dessa estrela seja eterno enquanto dure.

Não sou poeta, mas, tento falar o que o meu coração quer dizer e meus ouvidos querem ouvir!

Maravilhosa são as pessoas que plantam seu próprio jardim para esperar que as borboletas venham enfeitá-lo.
É melhor do que aquelas que arracam flores e caçam as borboletas.

Melhor ainda, aquelas pessoas que plantam seu jardim e se torna sua jardineira!

Obrigado por este jardim!

Não sou borboleta, sou um zangão, zangado, ciumento e sempre alerta!!!!!!! Mas, estou aprendendo com as borboletas a tirar o néctar das flores sem ter que arrancá-las e muito mais, estou aprendendo a ver esse jardim ser cuidado por tão linda jardineira...

SUCESSO SÓ POR HOJE E SEMPRE....

segunda-feira, 7 de julho de 2008


PENSANTE IRRACIONAL



Hoje fechei os olhos e acordei mais cedo
Não era dia nem noite não havia sol nem estrelas
Só um papel fantasia, um sonho realidade
Uma mentalidade sem corpo
Uma vontade de fugir
A cama não existia e nem nunca existiu
O espaço era flutuante
Assim como os horizontes
Nos impedem de chegar
A algum lugar
Se o inesperado acontece
Porque é inesperado?
Não. É somente uma constante
Ciência exata
É pura matemática
Não existe inesperado
Tudo é esperado porque já acontece
Não existe mais mundo
O sol é transparente e não queima
A lua não é branca
E tão pouco ilumina
Só restou o vazio e uma cama distante
Que dela vou me afastando
Só restou acordar mais cedo
Para ver que não havia dia nem noite
Só restou pensar para ser irracional
Agir por instinto agora é uma forma de viver
Agir pensando só traz sofrimento
Pensar não é mais existir
Esta frase é quase um devaneio
De um pensante irracional
Penso, logo existo?
E as flores do meu quintal?
Sou vício de mim mesma
E existo com o não pensar
Agir, ser, tornar-se
Só é mesmo temporal
Nunca ninguém me disse que seria até imoral
Nunca ninguém me disse a diferença entre o bem e o mal
Descobri pelo irracional
Escrevo na irracionalidade de um ser que se foi
Se foi perdido no nada
Entre o vago do dia e da noite,
O que claro, não é a tarde
É um universo em expansão
Descobrindo e descortinando um novo ser
Sentindo as penas brancas que desejei ter
E tudo sem o sol ficou tão claro e queimou
E tudo sem a lua
escureceu tanto e clareou
As estrelas ficaram para traz
Elas não existem mais
Contar estrelas é inútil
Vc conta brilhos sem qualquer valor
Aqui e agora se tornou um momento complexo
Também não existe se vivemos com olhos no futuro
Futuro nada mais é que o medo de não ter o que queremos,
Senão não pensaríamos nele.
Para quer pensar no futuro?
Ele também não existe
Ele também só é vazio
Pra mim também não tem valor
Só me traz dor
Fecho os olhos e vejo
A vida
Com os olhos fechados vejo a vida
Com os olhos abertos vejo além do que podem enxergar
Com os olhos fechados acordo
Com os olhos abertos durmo para a vida e morro para o mundo
De repente vejo o mar
Ou algo semelhante
Sinto sede e bebo água do oceano
Água das ondas
Doces
Que saciaram minha sede
Tiram o gosto amargo da minha boca
E como saboreei aquela doce água do mar
Irracional? É melhor não pensar
Se a vida fosse TUDO AQUILO QUE ME FALARAM
A lua estaria no céu
O sol estaria brilhando
A água do mar seria salgada
E não existiriam flores no meu quintal.
Quem nos pregou uma peça?
Prefiro ser irracional!”


Larissa
Sábado, 10 de Novembro de 2007-01h50min

domingo, 6 de julho de 2008

ATRÁS DA VIDA






Por tantas vezes coloquei meus braços na janela
Esperando a vida chegar de novo, dobrar a esquina,
E eu atenta, avistá-la desatenta, caminhando lentamente.
E eu serenamente, arrumar os cabelos,pintar-me delicadamente
Colocar meu vestido leve
Aquele que o vento leva, ajeita, balança, bagunça.
E sair de casa com aquele céu azul poema,
Descalça, serena.
Caminhar até a rua, sorrir para o dia
Abrir a manhã.
E então, já avistando a vida lá de longe,
Encher-me de beleza, estrelas, tristezas
Alegrias... e correr...
Correr atrás da vida, descalça,
Com vestido azul e cabelos soltos.
E correr mais ainda
E correr sem parar
Porque o mundo é grande
E a gente o percorre
Porque o mundo é distante
E a vida o alcança.
Mas claro que no caminho
Pegarei as margaridas e os lírios.
Claro que no caminho tomarei ar puro
E banho de mar.
Não estarei mais presa ao mundo,
Estarei atrás da vida.
Aprenderei o que não sei
Conhecerei o tempo rei
Pegarei uma jangada pra lua
E de lá de cima te avistarei.
Meu amor, quanto tempo te esperei
Estava atrás da vida
Correndo sem parar
E não sabia que para alcançá-la
Só era preciso te encontrar!




Larissa (2001)

sábado, 5 de julho de 2008


MISTURA DO AMOR




Relaxe o corpo


A mente, o coração.


Deixe as emoções cavalgarem


Pelos espaços verdejantes


Viaje...
Sinta a brisa leve da manhã


Tocar seus cabelos despenteados
Ande descalço


Prove a sensação do barro nos seus pés.


Abra os braços para abraçar o cheiro


De menta da manhã.
Deite na aurora que anuncia a vida


Cheire as rosas da imaginação


Tome o mel, deguste o hortelã


Sinta na pele o toque suave da maçã.
Beba água do riacho


Ouça o canto das águas


O sussuro das árvores


A linguagem do céu azul
Banhe-se na energia dourada do sol


Role na grama, espreguice, morra de rir.
Perca-se na magia de uma fruta madura


Magia de uva, pera, laranja, limão.


Favo de mel, eucalípto, tentação


Atalho para a cereja do coração.
Viva! Se entregue à imaginação


Sonhe com paixão


Corra sem destino entre as árvores


Viaje no sabor!


Sinta a ternura de beijar a flor.
Deixe que o sabor fresco invada sua língua


Fruta molhada, sorvete, flocos de neve


Suave beijo de licor


Boca doce, gelada, refrescante


Essa é a mistura do amor!




Larissa-2000

sexta-feira, 4 de julho de 2008


VARIÁVEIS CONSTANTES

Falar das coisas da vida requer simplicidade
Viver não requer mais que um cheiro de grama molhada
Flores
Água e ar
Falar das coisas da vida é assim meio que complicado
Porque falar do descomplicado requer tanta simplicidade que não damos conta do que temos ou queremos

Pra viver basta um beijinho doce na testa de vez em quando
Basta um telefonema pra dizer oi
Basta um olhar ou um sorriso desprevenido

Viver é constante e não variável,
Mas há quem diga que seja essa variável que faz a vida ser melhor
Há quem diga que ser constante a vida, é imputá-la um sofrimento sem fim.

Mas... não falo da constância da rotina
Poucos sabem que falo da constância dos gestos
Gestos infantis, beijinho, doce de leite, pão com manteiga, guaraná e chiclete.

Falo da constância da simplicidade
Falo da constância do querer bem
Do amor sem sexo
Do amor com sexo
Da amizade finita
Do olhar sem fim

Quero que a vida seja constante assim
Pois não quero variáveis de infelicidade, de desamor, de falsas palavras
Não quero as variáveis que não tem um simples gesto
Um simples colo
Não quero a variável que não tenha alguém para segurar as lágrimas dos olhos

Pra falar da vida
Para falar a vida
E pra ter a vida
Basta ser um ser sereno
Basta encontrar um planeta pequeno
Basta regar com suavidade o coração... de alguém

Ahhh...para viver!
Não é preciso mais que querer
É preciso escorregar de mansinho
É preciso ir num parquinho
É preciso pegar manga no pé.

E se queres mais um pouquinho
É só misturar um bocadinho
Das cores que tem pra entender
Fazer uma doce mistura
Suave e com leve textura
Se borrar... nem precisa mexer

E se mesmo assim não viver
Tente , invente esquecer
Faça o fazer descalço
Jogue fora o sapato
E sinta só o prazer

Ninguém vive no vazio
Eu sei, pode entender
O vazio fere qual peixeira afiada
E aí de tanto maltratada
A vida não é mais viver

A plenitude da vida
Está na voz suave
A plenitude da vida está na flor esquecida
No olhar do passarinho
No dourado do peixinho

Pra vida não há respostas
Então nem pergunte
Queira, faça e viva
Viva, queira e faça


E viva essa variável constante!

Larissa

O INÍCIO

Tudo começou pelas idéias e confesso que demorou até chegar ao papel. Depois de alguns anos, os papéis ficaram amarelados e resolvi digitar tudo. Então percebi que era muita coisa, muitos sentimentos, muitas flores e muitos espinhos.O incentivo que dava à minha mãe para publicar um livro, passou ser o meu incentivo.Nos meus escritos, por assim dizer, tem um pouco de tudo, um pouco da vida, falo da natureza, das coisas simples, sofisticadas, de mim, de alegrias, triztezas, decepções, drogas e vontade de ver pessoas cada vez melhores a fim de construir , ou reconstruir esse mundo para legá-lo a gerações futuras.Sou jurista e não advogada. Não advogo porque não é minha vocação. Adoro ler e estudar, por isso migrei para a área científica do Direito.A minha verdadeira vocação é ARTES. De todo tipo: Dança, teatro, Artes plásticas, música, fotografias!Sou do tipo de tem ALMA DE ARTISTA. Sou cheia de ideais e esse fato muitas vezes me leva à profundas decepções, mas também tem suas recompensas. Então fico com as recompensas!Tenho um propósito bem latente hoje: O COMBATE ÁS DROGAS. A Droga é um Câncer e não prejudica e mata só quem a utliliza, destrói também a família.Poesia, hoje para mim, é um modo de vida. Uma maneira que encontrei para descarregar sentimentos oprimidos. Então escrevo muito. Tenho poesias mirabolantes até as mais singelas.MÚSICA: ahhhh, a música, o que seria do ser humano sem uma melodia. Apesar de já ter feito piano, violão e flauta, não toco, mas gosto de ouvir as mais variadas canções e os mais variados artistas. Comecei a valorizar também a música sem rótulos. Sim. Aquele que seu vizinho compôs e você acha bonita, aquela que você compôs e gostaria de gravar. Eu, por exemplo tenho várias letras de músicas, só falta a melodia-por pouco tempo!O verbo desse blog é FAZER!Já deixei de ficar de braços cruzados a muito tempo. Sempre fiz. No meu tempo...mas sempre fiz!Consigo hoje, pensar 10 vezes antes de falar, pois posso magoar alguém ou minha fala pode ser fruto de uma mentira ou fofoca, então procuro cultivar a fala amorosa e deixar de lado a fala imprópria e inadequada.Por muitos anos analisei a palavra PERDÃO; e sinceramente acho muito difícil perdoar. Então arranjei uma saída: NÃO ME OFENDER! Dessa forma não preciso perdoar, porque não fui ofendida.Gosto muito de ler e estudar filosofia e ultimamente estou estudando doutrinas e religiões orientais.Apesar de não parecer, eu tenho uma tremenda habilidade para falar em público, principalmente com a platéia cheia. Quanto mais gente melhor.A DANÇA: é minha asa. Dançando consigo voar, plainar...Gosto de danças nas suas diversas formas, só não me convide pra dançar Funk.ARTES PLÁSTICAS: a pintura , seja ela qual for é o nosso retrato do dia. Gosto muito de pintar. Me relaxa e eu viajo nas cores. Gosto de Monet, Picasso e Portinari. Acho Da Vinci incrível, mas não faz meu estilo. Bem, adoro artistas desconhecidos, aliás são os que eu mais gosto.Quando a gente cresce, percebe que ser uma constante na vida é praticamente impossível. Nós somos seres de "altos e baixos", principalmente nos dias de hoje, onde as doenças mentais cresceram absurdamente. As pessoas hoje são tão preocupadas, correm de um lado para outro, as crianças sofrem de hiperatividade, ninguém tem gentileza no trânsito, ninguém tem mais paciencia.O mundo precisa urgente de uma palavrinha mágica chamada TOLERÂNCIA! A TOLERÂNCIA no meu ponto de vista, é a bola da vez desse século. E quando digo tolerância falo de sentido amplo. Tolerancia no trânsito, no trabalho, dentro de casa, ao telefone, com amigos, com estranhos, com a natureza, com o planeta, com VOCÊ! Sim. Temos que ser tolerantes com nós mesmos também. Se eu não consigo ser tolerante e amável comigo mesma, como conseguirei ser com quem está ao meu lado?É isso, aos poucos todos que entrarem ou participarem desse blog irão me conhecer um pouquinho melhor e o mais importante, se esforçarão para ser pessoas melhores.COMO NÃO POSSO MUDAR O MUNDO, VOU COMECAR PELAS PESSOAS!Larissa