sábado, 30 de outubro de 2010

A ETERNA BUSCA

Eu queria manifestar
A essência do poeta
Não apenas relatar
Experiência ou meta

Nessa terra não há
Ninguém comparado
Tudo está onde está
Nada está ao meu lado

Desculpai-me leitor
Pela prepotência
Meu verso não terá dor
Sequer benevolência

Não é um relato
Do mestre silencioso
Não é algo exato
E sim algo pretencioso

É o grito sufocado
Sem tom espirituoso
Não é um recado
Ou criticar sulfuroso

É a busca do meu eu
Num lugar auspicioso
Lá onde o tempo esqueceu
Um poeta vitorioso

Decimar Biagini

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Peace is of the Heart : Spiritual Indoor Music Festival 2009

sábado, 23 de outubro de 2010

SOTURNO E SALUTAR

Viajei para um terreno nostálgico
Visitei soturnos brejos existenciais
Tomei na regressão o veneno lisérgico
Avistei rumos em relampejos não usuais

Libertei a criança que esqueceu de crescer
Ela corria feliz ouvindo coaxar de sapos
Ela tinha todo direito pois nasceu para morrer
Então o que fiz foi vindo a juntar trapos
E nesta colcha de retalhos o destino pude ver

A minha necessidade de abandonar
Atitudes negativas dispersas no versejar
Vinha em ansiedade sem gosto no olhar
Virtudes positivas foram renovadas ao viajar
Redundante verdade sem imposto a pagar

Agora vim relatar a você leitor de trajetórias
Para que possa libertar suas características mentais
E possa analisar as crenças em tarefas inglórias
Vá ao passado, visite seus brejos existenciais!

Decimar Biagini

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

SOLO DE AMOR

SOLO DE AMOR




Cala a terra arada no pó

Espera a chuva no seu lugar

Quimera que fica na solidão

Ao relento dois destinos

E um só coração.



Harmonia que tira a guerra

Gira no amarelo do girassol

Planta semente e alento

Deixa vestígios na memória do vento



Antes que o sol acorde

Lembra a saudade da noite fria

Sinta brotar o pranto

Que rega a planta de calmaria



Inunda a terra de verde

com os olhos teus

pinta de vermelho as flores

com os desejos meus



Faz solo fértil com a boca tua

Semeia o ventre e a canção

Descansa no orvalho da terra crua

Colha minha doçura com tua mão



Canta vontades antes temidas

Que eu canto a imensidão



Faz poema que risca o céu

Contorne meu corpo com pincel

Traço de bem querer

Deitada na terra nua

Só tua eu quero ser!



Larissa Fadel

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A ARTE DE MORRER

A ARTE DE MORRER

Essência da vida.
Alma eterna. 
Mistério definitivo,
Inexprimível,
Indefinível.

Respostas rejeitadas, colapso
Pergunta irrespondível
Milagre da mente
A arquitetar perguntas que desaparecem
E no saber, a experiência existencial

A semente cresce
Botão de rosa que sabe como abrir
E o conhecimento divaga
Nas raízes da mente

Na sabedoria
Você não é mais
Dentro do inexplorado
Interior da Existência 

Viável à mente
Somente o silêncio 
Nenhuma pergunta, 
Nenhuma resposta, 
Íntima sensação sem palavras
Só o incomunicável

Espada para cortar pensamentos
E todas as respostas 
Escutar de corpo e alma
Os dois infinitos

Sonata de Beethoven 
O coração em nostalgia
Mesmo com rota definida
Ninguém sabe onde está

Na Auto estrada da multidão
Todos estão na mesma posição
Indo a lugar nenhum
Mas na mesma direção

E então você fica só
Sua solidão total
É necessário morrer,
Cair pra renascer

Nas fontes infinitas de vida
É a arte de morrer

Cair para o coração...
Onde não há marcos de referência
Cair num abismo
Caída de amor 
Uma queda

Mas caminho sólido não há
O coração não está cartografado. 
O coração treme de medo


Quebrar paredes de pedra,
Libertar-se do rochoso pensamento; 
Dogmas, preconceitos. 
Libertar-se da prisão 

Ter uma certa descontinuidade
Olhar pra trás
E Morrer...
Sentir que foi como um sonho
Uma história que jamais fora sua
E Nascer!



Larissa Fadel

domingo, 17 de outubro de 2010

DOIS ANOS DO BLOG

Meu blog já completou dois anos
Já fiz duas mil terapias em forma de poema
De lá para cá muraram meus planos
A poesia tomou conta de minha pena

O tinteiro que hoje carrego é sangue
Vejo o pulsar dele em meus poemas
As vezes sou um caranguejo no mangue
A andar de lado fugindo dos problemas

Este andar de lado, cujo digitar acalma
Em linhas horizontais que carregam a alma
São hoje meu legado, dois anos sem trauma

Decimar Biagini

http://decimarbiagini.blogspot.com

sábado, 16 de outubro de 2010

Remendada

O dia que amanheceu sorrindo


acabou chorando

o riso que passeava solto

nem enxugou o pranto



Chorava como alguém que partia

sentia a lembrança vaga de alegria

ao longe avistava a tarde de calmaria

mas tinha medo da noite que longa viria



engolia palavras que não rimava

caminhava atrás para não tropeçar

bebia o vinho e calava

não tinha mais viço no olhar



era só um remendo qualquer

em outros tempos belas tardes

em outros dias belos dias

mas hoje só um remendo de mulher



E a história termina como o dia que não quer amanhecer

e a história começou com juras de eterno bem querer



ironia?

Não!

só remendo em horas do agora que não quer

só tristeza que chora a alma de uma doce mulher!



Larissa Fadel

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

IMAGEM VINDA AOS OLHOS CEGOS

IMAGEM VINDA AOS OLHOS CEGOS


Caminho trilhando um deserto

pés descalços

boca rachada



O silêncio ecoa dos quatro cantos

e quatro vidas me vem na lembrança



Já quase sem forças

me apego na saudade



caio e volto meus olhos para o céu

levanto-me e suavemente tiro o véu

não vejo o oásis



Vejo o que pedi

Eu e vocês

vindo na minha própria direção

amores dos meus olhos

imagem da verdade

miragem de minha oração!



Larissa Fadel


PORTA ABERTA

PORTA ABERTA


Em plena primavera

com olhos na amplidão

rego versos e poemas

pra pulsar meu coração



Tendo rimas tão serenas

caminho ao lado do azul

vou contando teus sabores

e lembrando lá do Sul



Nessa viagem de improviso

não deixei nenhum alerta

Fui onde o instinto me liberta

e deixei a porta aberta!



Larissa Fadel

domingo, 10 de outubro de 2010

PONTO E VÍRGULA OU PONTO FINAL?

Dizem alguns alfarrábios
Que nada se perde
Na encarnação obtida
Então digam-me os sábios
Tirem de mim esta febre
Onde me encontrei nesta vida?

Dizem alguns alfarrábios
Que nada se leva
Que contradição danada
Então me digam os sábios
Se a alma se conserva
Como não se leva nada?

Tudo passa e tudo fica
Já disse alguém em algum lugar
Contradiz-se quem explica
Ou diz amém ou vai sem rezar (;/.?)

Decimar Biagini

O IMPÉRIO DO AMOR

Em criança almejei a glória
A vida passou avulsa
Quase nada na memória
Senão o amor pela Musa

Posso dizer que conquistei
Algumas coisas de valor
A família onde me criei
E o diploma de doutor

Tanta coisa que eu deixei
Não levo o poder como clamor
Se a você, noiva, me confiei
É porque lhe tenho amor

Também tenho os poemas
Os leitores e as trajetórias
Terapias de meus dilemas
A relatar minhas histórias

Não quero mais ser amigo do Rei
Largaria os poemas e o diploma
Pelo amor que hoje conquistei
Maior até, que o império de Roma

Tanta coisa que eu deixei
Não levo o poder como clamor
Se a você, noiva, me entreguei
É porque lhe tenho amor

Decimar Biagini

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Seu beijo...gosto de vinho

Belo bouquet
misto de amor
em tom roxo e lilás
de rosa e liziantus
é o beijo que queria agora

Vinho tinto
Perfume das flores
marcando um momento
que esperei ser tão especial

Deito-me sozinha
não tem o beijo
embriago-me!
Larissa Fadel

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

NÃO TENHA PRESSA NA PROMESSA



O preço da liberdade
O preço das escolhas
O preço da sinceridade
O preço das coisas tolas

O preço da confiança
O preço da honestidade
O preço da aliança
O preço da mensalidade
O preço da bonanza
O preço da oralidade

Qual o preço de toda esta dança
para quem promete sem amar de verdade?

Decimar Biagini*

atendendo sugestão de Larissa Fadel

terça-feira, 5 de outubro de 2010

BUARQUEANDO

BUARQUEANDO




Eu te amo apesar de você

No Cotidiano fora de hora

Bebendo vinho no cálice afastado



Quero olhos nos olhos nessa roda viva

Quero a Construção do que será

Quero acalanto, a volta do malandro



O meu amor, Meu caro amigo,

Ficou na tatuagem

Ficou na foto da capa

E foi com João e Maria

Ver a Banda passar



A moça do sonho

As mulheres de Atenas

A mais bonita

Vai passar nas vitrines

E cada clarão é um novo dia

Um novo dia de tanto amar



Danço Fado tropical

com a ostra e o vento

Sou a noiva da cidade

Mulher de cada porto

Com seu único vestido

Cada dia mais curto





Vivo assim

Esse amor de folhetim

Lendo almanaque de futuros amantes

Nessa louca embarcação



Te peço pra deixar em paz meu coração

Pote de mágoa

Abandono

Gota d’agua!



Larissa Fadel

ANIQUILANDO SONHOS

Sangra a palavra na lúdica inspiração


Mói o verbo no compasso da decepção

Inspira o vento

Decepciona o tempo



Roda a vida com se fosse um pião

Canta o mundo nas cordas do violão

Assento em prosa, verso e poesia

o que chamariam de canção



Eu sou esse sangue inspirador

Eu sou o verbo da tua dor

Eu sou a decepção, o seu amor

Sou a roda

Sou a corda

sou o canto



Sou tudo em você e mais nada em mim

Aniquilou meus sonhos

Adormeceu

Morri

Só não perdi o doce sabor de jasmim!



Larissa Fadel

domingo, 3 de outubro de 2010

DESTINO

Desenho os teus lábios nos meus


Provo teu amor com sabor

Não há nada mais simples do que isso

O momento!

Ao cair, meus pés apenas sentem algodão

Correr o mundo

Velocidade de um pensamento

Quente

Intenso

Luminoso

Que me fales ao ouvido

Bem baixinho ao pegar nas tuas mãos

Por que o tempo existe?

Doces, suaves, sinceros...

Definições dão lugar a sensações

Fogo do seu olhar

Traço único de vida

Nascendo nosso amor

Folheio um livro de capa grossa

Na última página do livro

As vidas se unem

Frutos de amor

Aquece meu coração

Fecho o livro

Fecho os olhos

E leio escrito em letras douradas

DESTINO!

NECESSIDADE

NECESSIDADE


Há uma sede latente na alma do poeta

Sede que a água não mata

No deserto mora essa alma

Ela precisa do oásis



Somos a luz que brilha de mansinho

Somos o cosmos

a imensidão

somos esse deserto

somos essa ilusão



Por ela matamos

Por ela respiramos

Por ela amamos

por ela transpiramos



Transpira a alma do poeta

Difícil traduzir esse suor

Ele é morte

Ele é vida

É um porto

È minha vontade



Sou poeta de sede eterna

O poema é meu oásis

Vivo no deserto com minha sede

Ela é minha eterna necessidade!



Larissa Fadel

COBRANÇAS SUBJETIVAS

Através de poemas
Ergui meu império
Com vozes serenas
Desvendei mistérios

O supremo brado
Na luz que cantou
Tornou-se abafado
Pela saudade que ficou

Em mundano inferno
Cobro o melhor dos versos
Em existencial inverno
Sopram sôfregos manifestos

O céu puro e azulado
Na colheita almejada
Causa-me um fado
Quando a rima é forçada

O que tenho dentro d”alma
É ansiedade criativa
Nem sempre encontro calma
Na verdade subjetiva

Sabes tu? Leitor de entrelinhas
Onde se perdeu o poeta?
Em verdades nem só minhas
Espalhadas em frases abertas

Decimar Biagini

EM QUE PENSAR NA HORA DO VOTO

E o pão? Esqueça o pão vote em jejum
E a água? Esqueça a água, vote fedido
E o teto? Esqueça o teto, seja mais um
E o país? Esqueça o país, vote no bandido
E o salário? Esqueça o salário, vote no patrão
E os olhos? Feche os olhos, seja destemido
E a reflexão? Não pense, vote com a cola na mão
E o destino? Pense no agora, no cargo auferido
E o título? Não precisa, o importante é o dedão
E o desatino? Não sonhe, pense no que está garantido
E a dor? Foder-lhe-ão, assim como a receita e o leão

Decimar Biagini

sábado, 2 de outubro de 2010

POR QUE UMA NOVA CHANCE?

Doce, é o sonhar contigo
Quero dar-te novo amor
Quero ser teu novo abrigo
Quero pintar-te noutra cor
Quero ser teu fiel amigo

Sei que mereces nova chance
Confiastes tua história a poucos
Ânsias infinitas noutra nuance
Que jogastes na glória desse louco

Agora que estamos noivos
Que entre flores torna-se rosa musa
Com amor trilharemos rumos novos
Saberemos que roupa a felicidade usa

Decimar Biagini

CAMPOS

CAMPOS


Um sonho de silêncio

Que grita na minha alma

Ensurdece

cala



A voz que anda ao lado

Não sabe que somos nós

Que criamos

Vingamos

Ardemos



Vou saltando os teus versos

vou contando minha rima

Transpiro-te a cada instante

E esse instante me alucina



Entardece nossos sóis...



Passo os dedos em flores vivas

Ouço o som do querer bem

E entre campos e olhares

Caminho na tua língua

em direção do eterno além.



Larissa Fadel
NOVA CHANCE


A poesia não está em minhas mãos

há quem diga que tenho talento

há quem não goste

há quem já se esqueceu



Esqueceu que aqui dentro pulsa uma doçura

uma doçura até infantil

Esqueceu que essa infantilidade faz parte do meu eco

e ecoa a mais linda melodia



Eu ouço o som dessa canção

eu vejo os olhos da poesia

eu lembro do passado que sussurra

eu sonho com o futuro de candura



Sinto a brisa me trazendo versos

sinto vontade do beijo teu

escrevo por não poder falar

e assisto você a todo instante



não acredito em culpados

acredito no cair da noite

acredito no raiar do dia



Acredito no amor

nos seus olhos

queria pedir uma nova chance

sem saber o que de errado eu fiz



De joelhos oro versos por você

De joelhos sonho com um novo dia

Em silêncio sou sua poesia!



Larissa Fadel-

UM AMOR SEM FALSIDADE

Ah! quem há de exprimir
Um amor sentido na raiz
E nesta arte de sentir
Possa dizer que é feliz

Um turbilhão de emoções
Perfumado, ouvido e tocado
E neste molde de expressões
Possa deixar algo relatado

Ah! quem há de exprimir
Um amor semeado e plantado
Diferente razão de sentir
Da dor, da saudade em recado

O pensamento ferve na idéia leve
Cativando segredos e intenções
Mas o amor verdadeiro é como a neve
A derreter nos mais frios corações

Decimar Biagini

Home Sweet Home - Tokomaru Bay, New Zealand

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

VOCÊ COM VOCÊ

Seus pensamentos
Criam realidade
São só momentos
De pura qualidade
Faça experimentos
Descubra sua verdade
Reflita seus medos
Faça auto-caridade

Decimar Biagini

O INÍCIO

Tudo começou pelas idéias e confesso que demorou até chegar ao papel. Depois de alguns anos, os papéis ficaram amarelados e resolvi digitar tudo. Então percebi que era muita coisa, muitos sentimentos, muitas flores e muitos espinhos.O incentivo que dava à minha mãe para publicar um livro, passou ser o meu incentivo.Nos meus escritos, por assim dizer, tem um pouco de tudo, um pouco da vida, falo da natureza, das coisas simples, sofisticadas, de mim, de alegrias, triztezas, decepções, drogas e vontade de ver pessoas cada vez melhores a fim de construir , ou reconstruir esse mundo para legá-lo a gerações futuras.Sou jurista e não advogada. Não advogo porque não é minha vocação. Adoro ler e estudar, por isso migrei para a área científica do Direito.A minha verdadeira vocação é ARTES. De todo tipo: Dança, teatro, Artes plásticas, música, fotografias!Sou do tipo de tem ALMA DE ARTISTA. Sou cheia de ideais e esse fato muitas vezes me leva à profundas decepções, mas também tem suas recompensas. Então fico com as recompensas!Tenho um propósito bem latente hoje: O COMBATE ÁS DROGAS. A Droga é um Câncer e não prejudica e mata só quem a utliliza, destrói também a família.Poesia, hoje para mim, é um modo de vida. Uma maneira que encontrei para descarregar sentimentos oprimidos. Então escrevo muito. Tenho poesias mirabolantes até as mais singelas.MÚSICA: ahhhh, a música, o que seria do ser humano sem uma melodia. Apesar de já ter feito piano, violão e flauta, não toco, mas gosto de ouvir as mais variadas canções e os mais variados artistas. Comecei a valorizar também a música sem rótulos. Sim. Aquele que seu vizinho compôs e você acha bonita, aquela que você compôs e gostaria de gravar. Eu, por exemplo tenho várias letras de músicas, só falta a melodia-por pouco tempo!O verbo desse blog é FAZER!Já deixei de ficar de braços cruzados a muito tempo. Sempre fiz. No meu tempo...mas sempre fiz!Consigo hoje, pensar 10 vezes antes de falar, pois posso magoar alguém ou minha fala pode ser fruto de uma mentira ou fofoca, então procuro cultivar a fala amorosa e deixar de lado a fala imprópria e inadequada.Por muitos anos analisei a palavra PERDÃO; e sinceramente acho muito difícil perdoar. Então arranjei uma saída: NÃO ME OFENDER! Dessa forma não preciso perdoar, porque não fui ofendida.Gosto muito de ler e estudar filosofia e ultimamente estou estudando doutrinas e religiões orientais.Apesar de não parecer, eu tenho uma tremenda habilidade para falar em público, principalmente com a platéia cheia. Quanto mais gente melhor.A DANÇA: é minha asa. Dançando consigo voar, plainar...Gosto de danças nas suas diversas formas, só não me convide pra dançar Funk.ARTES PLÁSTICAS: a pintura , seja ela qual for é o nosso retrato do dia. Gosto muito de pintar. Me relaxa e eu viajo nas cores. Gosto de Monet, Picasso e Portinari. Acho Da Vinci incrível, mas não faz meu estilo. Bem, adoro artistas desconhecidos, aliás são os que eu mais gosto.Quando a gente cresce, percebe que ser uma constante na vida é praticamente impossível. Nós somos seres de "altos e baixos", principalmente nos dias de hoje, onde as doenças mentais cresceram absurdamente. As pessoas hoje são tão preocupadas, correm de um lado para outro, as crianças sofrem de hiperatividade, ninguém tem gentileza no trânsito, ninguém tem mais paciencia.O mundo precisa urgente de uma palavrinha mágica chamada TOLERÂNCIA! A TOLERÂNCIA no meu ponto de vista, é a bola da vez desse século. E quando digo tolerância falo de sentido amplo. Tolerancia no trânsito, no trabalho, dentro de casa, ao telefone, com amigos, com estranhos, com a natureza, com o planeta, com VOCÊ! Sim. Temos que ser tolerantes com nós mesmos também. Se eu não consigo ser tolerante e amável comigo mesma, como conseguirei ser com quem está ao meu lado?É isso, aos poucos todos que entrarem ou participarem desse blog irão me conhecer um pouquinho melhor e o mais importante, se esforçarão para ser pessoas melhores.COMO NÃO POSSO MUDAR O MUNDO, VOU COMECAR PELAS PESSOAS!Larissa