VARIÁVEIS CONSTANTES
Falar das coisas da vida requer simplicidade
Viver não requer mais que um cheiro de grama molhada
Flores
Água e ar
Falar das coisas da vida é assim meio que complicado
Porque falar do descomplicado requer tanta simplicidade que não damos conta do que temos ou queremos
Pra viver basta um beijinho doce na testa de vez em quando
Basta um telefonema pra dizer oi
Basta um olhar ou um sorriso desprevenido
Viver é constante e não variável,
Mas há quem diga que seja essa variável que faz a vida ser melhor
Há quem diga que ser constante a vida, é imputá-la um sofrimento sem fim.
Mas... não falo da constância da rotina
Poucos sabem que falo da constância dos gestos
Gestos infantis, beijinho, doce de leite, pão com manteiga, guaraná e chiclete.
Falo da constância da simplicidade
Falo da constância do querer bem
Do amor sem sexo
Do amor com sexo
Da amizade finita
Do olhar sem fim
Quero que a vida seja constante assim
Pois não quero variáveis de infelicidade, de desamor, de falsas palavras
Não quero as variáveis que não tem um simples gesto
Um simples colo
Não quero a variável que não tenha alguém para segurar as lágrimas dos olhos
Pra falar da vida
Para falar a vida
E pra ter a vida
Basta ser um ser sereno
Basta encontrar um planeta pequeno
Basta regar com suavidade o coração... de alguém
Ahhh...para viver!
Não é preciso mais que querer
É preciso escorregar de mansinho
É preciso ir num parquinho
É preciso pegar manga no pé.
E se queres mais um pouquinho
É só misturar um bocadinho
Das cores que tem pra entender
Fazer uma doce mistura
Suave e com leve textura
Se borrar... nem precisa mexer
E se mesmo assim não viver
Tente , invente esquecer
Faça o fazer descalço
Jogue fora o sapato
E sinta só o prazer
Ninguém vive no vazio
Eu sei, pode entender
O vazio fere qual peixeira afiada
E aí de tanto maltratada
A vida não é mais viver
A plenitude da vida
Está na voz suave
A plenitude da vida está na flor esquecida
No olhar do passarinho
No dourado do peixinho
Pra vida não há respostas
Então nem pergunte
Queira, faça e viva
Viva, queira e faça
E viva essa variável constante!
Larissa
Falar das coisas da vida requer simplicidade
Viver não requer mais que um cheiro de grama molhada
Flores
Água e ar
Falar das coisas da vida é assim meio que complicado
Porque falar do descomplicado requer tanta simplicidade que não damos conta do que temos ou queremos
Pra viver basta um beijinho doce na testa de vez em quando
Basta um telefonema pra dizer oi
Basta um olhar ou um sorriso desprevenido
Viver é constante e não variável,
Mas há quem diga que seja essa variável que faz a vida ser melhor
Há quem diga que ser constante a vida, é imputá-la um sofrimento sem fim.
Mas... não falo da constância da rotina
Poucos sabem que falo da constância dos gestos
Gestos infantis, beijinho, doce de leite, pão com manteiga, guaraná e chiclete.
Falo da constância da simplicidade
Falo da constância do querer bem
Do amor sem sexo
Do amor com sexo
Da amizade finita
Do olhar sem fim
Quero que a vida seja constante assim
Pois não quero variáveis de infelicidade, de desamor, de falsas palavras
Não quero as variáveis que não tem um simples gesto
Um simples colo
Não quero a variável que não tenha alguém para segurar as lágrimas dos olhos
Pra falar da vida
Para falar a vida
E pra ter a vida
Basta ser um ser sereno
Basta encontrar um planeta pequeno
Basta regar com suavidade o coração... de alguém
Ahhh...para viver!
Não é preciso mais que querer
É preciso escorregar de mansinho
É preciso ir num parquinho
É preciso pegar manga no pé.
E se queres mais um pouquinho
É só misturar um bocadinho
Das cores que tem pra entender
Fazer uma doce mistura
Suave e com leve textura
Se borrar... nem precisa mexer
E se mesmo assim não viver
Tente , invente esquecer
Faça o fazer descalço
Jogue fora o sapato
E sinta só o prazer
Ninguém vive no vazio
Eu sei, pode entender
O vazio fere qual peixeira afiada
E aí de tanto maltratada
A vida não é mais viver
A plenitude da vida
Está na voz suave
A plenitude da vida está na flor esquecida
No olhar do passarinho
No dourado do peixinho
Pra vida não há respostas
Então nem pergunte
Queira, faça e viva
Viva, queira e faça
E viva essa variável constante!
Larissa
Sarava!
ResponderExcluirPalavras, como flôres,
São cultivaveis
Em jardins
E corações.
Larissa
é um don desta natureza,
Que sabe muito bem
Atrair
Abelhas e Beija-Flor.
Ela tem a doçura
De um carinho,
A leveza das pétalas,
O perfume da verdade,
O colorido do sonho,
A coragem da realidade,
A sutileza do amor,
O Amor à Vida...
Larissa é um don
Destes que Deus cria
E nos da de presente
Para cultivar
No Coração da gente.
Beijos
Tio Thô
www.myspace.com/heitordepedrazul